Como Ele atraia as pessoas com tanta facilidade, atraia os bons e os maus...
E Ele não perdia as oportunidades, mas sabia que sua missão na terra era deixar semear aquilo que o Pai para o qual o designou: Salvação.
Certa vez, ele contou uma história belíssima que resumia a sua grande missão: a parábola do semeador (Mateus 13:3). de forma simbólica, classificou o coração humano como vários tipos de solos. Não falou de erros, acertos, sucessos ou fracassos para nos classificar. Classificou o coração emocional e intelectual do ser humano por sua receptividade, desprendimento e disposição para aprender.
Jesus não usava as palavras para atacar e nem usava a memória como um depósito de informações desnecessárias, pois a memória era um solo que deveria receber sementes que, uma vez germinadas, se desenvolviam e iriam frutificar.
E quais seriam os frutos? Amor, paz, segurança, sensibilidade, solidariedade, perdão, mansidão, capacidade de doação, habilidade para pensar antes de agir. Ele conquistava as pessoas gerando nelas inspiração de mudança de mente e atitude, gerava criatividade e atingia de tal forma que transformava as pessoas em novos pensadores e não repetidores!
Incrível, mas o propósito de Jesus não era corrigir comportamentos, nem produzir robôs, Jesus era o semeador que acreditava no solo consciente e no solo do inconsciente da memória daqueles que se deixavam ser trabalhados pelo nosso Mestre apaixonado.
Jesus não media esforços e não desistia, pois acreditava que dentro de cada um de nós existia uma pessoa, sensacional sonhada pelas mãos do Criador, e que esta pessoa é super capaz de avançar e buscar a cada dia ser melhor consigo mesma e com os outros.
Que sejamos esta boa terra e que toda semente plantada do pelo maior e perfeito semeador, venha frutificar a cem por um!
Um abraço com carinho de Pra. Ilma Shofar
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